São Paulo, domingo, 28 de junho de 1998 |
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Franqueada lutou um ano por crédito "Riram da minha cara", diz decoradora VINÍCIUS PRECIOSO
O primeiro passo foi escolher a rede. "Fiz um curso e saí sem saber nada. Não queria que na minha escola acontecesse o mesmo", conta. Ela conversou com vários franqueadores antes de escolher. "Foi aí que conheci a Bit Company. Gostei da transparência do contrato e do material didático." Escolhida a rede, a próximo obstáculo seria o financiamento. "Ouvi falar que o Banco do Brasil fornecia crédito." A decoradora levou quase um ano para conseguir a aprovação do crédito. "Na primeira agência, riram da minha cara. Disseram que a firma precisaria ter muitos anos." Foi um conhecido de Florência, funcionário do banco, que disse que ela precisaria de um projeto de viabilidade -uma análise, geralmente feita por uma consultoria, da rentabilidade do negócio a ser aberto. "Descobri uma empresa que fazia esse projeto, a Planer Consultores. Eles que me indicaram a agência correta em que deveria fazer o pedido." Em maio, finalmente, Florência conseguiu abrir a Bit Company na Saúde (bairro da zona sudoeste de São Paulo). "Já tenho quatro turmas, três lotadas", comemora. (VP) Texto Anterior: Ensino de informática é negócio em alta Próximo Texto: Onix deve ter franquia este ano Índice |
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