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Yeda sofre com "denuncismo", diz secretário
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE
O encontro do PSDB
Mulher ontem em Brasília
se tornou um ato de desagravo do partido à governadora do Rio Grande do
Sul, Yeda Crusius.
Yeda não quis comentar
a pesquisa Datafolha, divulgada ontem, que revelou que mais da metade
dos gaúchos (57%) acredita que há casos de corrupção no seu governo.
"Eu não conheço [a pesquisa], porque não li. Tenho que respeitar toda posição editorial de qualquer
veículo. Sou a favor da liberdade de imprensa."
A pesquisa mostrou deterioração da popularidade de Yeda depois do surgimento de denúncias de
que ela teria usado dinheiro de um suposto caixa
dois de campanha para a
compra de uma casa. Yeda
nega as acusações.
Para o chefe da Casa Civil do Rio Grande do Sul,
José Alberto Wenzel, a
baixa avaliação do governo
é resultado de "uma carga
constante e permanente
de denuncismo".
"O denuncismo ocupa o
imaginário das pessoas, e o
governo tem respondido
às acusações de forma
transparente, através da
via do Judiciário", disse.
Segundo ele, a falta de
provas das denúncias e a
realização de investimentos vão refletir em melhoria na avaliação do governo e na intenção de voto da
tucana a partir do segundo
semestre deste ano.
"Começamos a governar
equilibrando as contas, zeramos o déficit e agora estamos realizando programas estruturantes no Estado. Por isso, com certeza
a governadora Yeda será
uma candidata competitiva", declarou Wenzel.
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