São Paulo, segunda-feira, 08 de setembro de 2003 |
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GRITO DOS EXCLUÍDOS BELO HORIZONTE Entidades de classe e um grupo de pessoas ligadas ao MST tentaram entrar no meio do desfile militar. A Polícia Militar barrou os manifestantes e não houve maiores incidentes. CAMPO GRANDE Cerca de 1.500 pessoas ligadas a várias entidades participaram do ato, segundo seus organizadores. O protesto aconteceu logo depois do desfile militar. CURITIBA Segundo a PM, não houve incidentes após os desfiles oficiais. Na capital paranaense, o Grito dos Excluídos foi realizado anteontem e contou com a participação de 300 pessoas. FLORIANÓPOLIS Cerca de 200 pessoas protestaram. O grupo fazia parte do Grito dos Excluídos e usava camisetas pretas, bandeiras de partidos políticos e faixas protestando contra a reforma previdenciária. Não houve incidentes. FORTALEZA O Grito dos Excluídos não coincidiu com o desfile militar, que aconteceu à tarde. O ato foi pela manhã e contou com cerca de 15 mil pessoas, que usavam, simbolicamente, fitas verde-amarela. PORTO ALEGRE Um grupo de cerca de 700 pessoas promoveu de forma pacífica o Grito dos Excluídos em Porto Alegre. O ato ocorreu 30 minutos depois dos desfiles militares. RECIFE Em Recife, o ato reuniu cerca de 20 mil pessoas, segundo a Secretaria Nacional do Grito dos Excluídos, e contou com a participação de bispos da Igreja Anglicana, além dos católicos tradicionalmente presentes. VITÓRIA Um grupo ligado ao MST e alguns estudantes fizeram um protesto diante do palanque em que estava o governador Paulo Hartung (PSB) para as comemorações da Independência. Não houve maiores incidentes. Texto Anterior: Bandeiras do PT tornam protesto em Aparecida vermelho e branco Próximo Texto: Tensão social é "panela de pressão", diz CNBB Índice |
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