São Paulo, terça-feira, 09 de setembro de 2003 |
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PANORÂMICA INVESTIGAÇÃO Apreensão foi "uso político da Receita", diz EJ O ex-secretário-geral da Presidência da República Eduardo Jorge Caldas Pereira disse ontem que a apreensão de documentos em suas empresas é "uso político da Receita Federal". Para ele, "há uma briga interna de facções transbordando para uma guerra suja". Ele pedirá à Justiça a anulação do ato. A Receita Federal não se manifestou. O ex-assessor de FHC contestou a informação de que essa apreensão provocou a reabertura da investigação. E questionou o fato de o auditor Ruben de Seixas Neto só ter afirmado agora que sofrera pressão para apressar a apuração em 2001. Criticou o corregedor por ter in formado as declarações de Seixas ao procurador Guilherme Schelb, contra quem moveu processo por supostos danos morais. Ele disse que a corregedoria não tem competência para investigá-lo. Texto Anterior: Aparelhamento: PMDB indica nome para dirigir agência Próximo Texto: TCU: Promotoria pede investigação contra senador Índice |
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