São Paulo, sexta-feira, 09 de outubro de 2009

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outro lado

MST rechaçou acusações de depredação

DA AGÊNCIA FOLHA, EM CAMPINAS

O MST não comentou ontem as investigações da Polícia Civil e o anúncio de que integrantes do movimento serão indiciados e terão a prisão pedida por causa da invasão da fazenda da Cutrale.
A reportagem telefonou para os celulares dos líderes da invasão, mas eles estavam desligados. A assessoria do movimento não localizou ninguém para comentar o caso.
Anteontem, líderes do MST rechaçaram as acusações feitas pela Cutrale e endossadas pelas polícias Civil e Militar. O diretor estadual do MST e um dos coordenadores da invasão da fazenda, Paulo Albuquerque, disse que as acusações são uma tentativa da empresa de "criminalizar" o movimento.
Ele afirmou que os tratores estavam funcionando quando os sem-terra deixaram a fazenda e que não houve dano ao patrimônio, com exceção das pichações nas paredes e nos veículos e da destruição de pés de laranja.
O líder do MST atribuiu os danos a uma sabotagem feita pela própria Cutrale para difamar o MST.


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