São Paulo, quinta-feira, 09 de dezembro de 2004
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OPERAÇÃO FAROESTE PF suspeita de propina maior que R$ 300 mil O superintendente exonerado do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) de Belém, José Roberto de Oliveira Faro, pode ter recebido valor superior a R$ 300 mil em propinas para autorizar, de forma ilegal, a regularização de terras da União para plantadores de soja e madeireiros no oeste do Pará. A informação é da Polícia Federal, que prendeu Faro anteontem na Operação Faroeste. Na mesma ação foram presas 18 pessoas, entre empresários, advogados e parentes de servidores acusados de formação de quadrilha, invasão de terras públicas, corrupção ativa e passiva e crime contra a ordem tributária. O advogado de Faro, José Ronaldo Campos, afirmou que vai entrar com um pedido de habeas corpus. Texto Anterior: Campo minado: Delegado pode ter sido morto por sem-terra Próximo Texto: Lançamento: Consultor Ney Figueiredo autografa livro em SP Índice |
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