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Requião teve
1º ano de gestão
conflituoso
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA
A discussão pelo preço do pedágio foi apenas um dos conflitos que o "estilo Requião de governar" pautou o primeiro ano da administração do PMDB.
Assim que assumiu, Requião rompeu a maioria dos contratos com empresas de informática fechados no governo passado e acusou o antecessor, Jaime Lerner (ex-PFL, hoje PSB) de inúmeras irregularidades na área.
Depois, respaldou o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) nas invasões de terras, praças de pedágio e áreas de plantio de transgênicos.
A disputa pelo controle acionário da Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná), e a retomada da Copel (a estatal energética), também foram algumas ações de Requião.
Ele também deu ordem para a PM invadir pedágio para evitar o aumento da tarifa e fechou as fronteiras do Paraná para caminhões supostamente carregados de soja transgênica, cujo plantio e exportação ele proibiu, apesar de lei federal garantir o contrário.
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