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Aliança nacional de PPS, PTB e PDT deve se repetir em cinco Estados
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE
O pré-candidato à Presidência
do PPS, Ciro Gomes, deverá formar palanques com o PTB e o
PDT em vários Estados, apesar
dos obstáculos colocados pelas
cúpulas dos dois partidos trabalhistas. Em pelo menos cinco Estados, a tríplice aliança está praticamente fechada.
A coligação nacional deverá ser
repetida no Maranhão, Rio, Pará,
Mato Grosso e São Paulo.
No Distrito Federal e em Alagoas, a aliança ainda enfrenta dificuldades. No Rio Grande do Sul, a
direção do PPS ainda espera por
uma aliança só com o PTB. O ex-governador Antônio Britto (PPS)
disputaria o governo, enquanto o
deputado estadual Sérgio Zambiasi (PTB) e o senador José Fogaça (PPS) concorreriam ao Senado.
Além de garantir um palanque
forte para Ciro nos Estados, essas
alianças permitiriam a eleição de
um bloco parlamentar expressivo
formado pelos três partidos.
O PDT terá o candidato ao governo no Rio de Janeiro -o ex-prefeito de Niterói, Jorge Roberto
Silveira- e no Maranhão -o ex-prefeito de São Luís, Jackson Lago. No Pará, o candidato ao governo será do PTB -o vice-governador Ildegardo Nunes. No
Mato Grosso, o candidato será do
PPS -o ex-senador Blairo Maggi.
Os três partidos estão fechados
em São Paulo, mas ainda não contam com um candidato forte. O
presidente nacional do PPS, senador Roberto Freire (PE), admite
que talvez a aliança lance um nome apenas para divulgar as propostas da coligação.
No Rio Grande do Sul e em Mato Grosso, os candidatos do PPS
vão contar ainda com um aliado
que é rejeitado por Freire: o PFL.
Na eleição da Executiva do PPS,
realizada ontem, foram ratificados os nomes anunciados e mantido como presidente do partido o
senador Roberto Freire.
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