São Paulo, quarta-feira, 10 de outubro de 2001

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REPERCUSSÃO

ARMÍNIO FRAGA , presidente do Banco Central:
"O Brasil perde um homem de grande visão, um liberal coerente que vai fazer muita falta".

ANTONIO CARLOS MAGALHÃES , ex-senador (PFL-BA):
"Perde o Brasil um dos homens mais inteligentes e cultos da história contemporânea. Com sua coragem, Roberto Campos dizia o que o brasileiro precisava ouvir. Muitos não acreditavam, mas ele sempre estava certo".

JOSUÉ MONTELLO , acadêmico, subchefe do Gabinete Civil no governo de Juscelino Kubitschek:
"Roberto Campos foi uma pessoa altamente representativa não somente do saber especializado mas também da literatura. Apesar de nossas diferenças, sempre nos harmonizamos no convívio intelectual".

TARCISIO PADILHA , presidente da Academia Brasileira de Letras:
"O desaparecimento de Roberto Campos cria lacunas na galeria dos grandes economistas do país e dos analistas da nossa política. Ele foi um espírito voltado para a modernidade, procurando superar a muralha de ideologias".

ARNALDO NISKIER , ex-presidente da ABL:
"Independente de qualquer consideração ideológica, ele foi uma das maiores inteligências da nossa geração".

CARLOS LANGONI , ex-presidente do BC (80-83):
"Ele foi um dos mais corajosos economistas brasileiros".



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