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OUTRO LADO
ACM nega ter envolvimento com o grampo
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O senador Antonio Carlos
Magalhães (PFL-BA) negou
ontem envolvimento com o
grampo de conversas telefônicas do deputado Geddel
Vieira Lima (PMDB-BA) e
de qualquer outro adversário político seu. Ele também
disse que deseja o esclarecimento do episódio e a punição dos responsáveis.
O senador confirmou ter
recebido um "relatório condensado" sobre as supostas
transcrições, de forma anônima, em agosto ou setembro de 2002. Além de Geddel, aparecia também o ex-deputado Benito Gama.
"Umas cem pessoas receberam na Bahia", disse.
"Mas nunca tive gravação
nenhuma. Se eu tivesse, é
óbvio que eu poderia ter
usado na campanha", disse.
Confirmou ainda que são
suas as anotações no relatório publicado pela revista
"IstoÉ" -um hábito que
tem, quando lê algo que chama sua atenção. ACM afirmou ter recomendado aos
deputados a ele ligados que
criem uma CPI na Assembléia para apurar o grampo.
A assessoria de imprensa
da Tim Maxitel informou
que a empresa não vai se
pronunciar devido ao fato
de o caso ser alvo de investigação federal. Segundo a
Maxitel, todos os esclarecimentos solicitados pela polícia serão fornecidos.
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