São Paulo, sexta-feira, 11 de maio de 2007 |
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Toda Mídia Nelson de Sá Acordo e o "tempo hábil"
Na manchete da Folha Online e outros, "Lula evita acordo e diz ao papa que vai manter o Estado laico". Do Globo Online ao "Jornal Nacional", "Lula diz ao papa que crê em Estado laico". No site da BBC Brasil, "Papa quer acordo entre Vaticano e Brasil até 2010".
A ultraliberal "The Economist", em texto curto e inusitadamente contido, questiona de passagem a quebra da patente de remédio antiAids pelo Brasil, dias atrás. Na verdade, em seus destaques, como "Um conflito de objetivos", "Ajudar doentes ou a ciência" e "Patente a que preço?", chegou perto até de consentir a medida, o oposto do que fez há seis anos. ACORDO, AFINAL Depois de ameaças sem fim, os ex-sindicalistas Lula e Evo Morales fecharam um acordo para as refinarias da Petrobras, anunciou -à noite- o ministro das Minas e Energia, na Folha Online e outros. Pouco antes, porém, ele ainda dizia esperar até ser "escrito e formalizado". A estatal Agência Boliviana de Informação festejou Lula e seu "desprendimento" no caso. BATALHA SILENCIOSA A "Economist" deu editorial e reportagem ao que descreve como "Venezuela e Brasil estão batalhando em silêncio sobre o formato de um banco regional". Ataca mais Chávez, mas não gosta da versão lulista. Diz que "a recente estabilidade da América Latina ainda tem que ser testada num pânico global". E que, se tal acontecer, "espere governos correndo ao FMI". Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Texto Anterior: Direito de greve: Serviço essencial não será 100% paralisado Índice |
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