DA SUCURSAL DO RIO

O Ceará é o Estado com o menor percentual de eleitores que julgam muito importante que o presidenciável não tenha envolvimento com corrupção: 86%, cinco pontos abaixo da média.
O cearense dá muita importância à religiosidade (36% contra a média nacional de 31%), ao casamento (33% contra 30%) -e 25% acham fundamental que o presidente seja homem (ante 15% da média do país). Segundo o Datafolha, 13% dos eleitores brasileiros acham muito importante que o presidente seja pobre; no Ceará, este índice pula para 20%. No país, 6% dos eleitores acham que o candidato deve ser rico; no Ceará, são 11%.
Na outra ponta do mapa está o Rio Grande do Sul. Os gaúchos são os que menos peso dão à religião (65% são indiferentes contra uma média nacional de 51%) e ao casamento (69% não dão importância contra uma média de 55%). São os gaúchos que menos importância dão ao fato de o político ser homem (78%) ou mulher (79%), rico (86%) ou pobre (81%).
Nas capitais, a corrupção é mais rejeitada em Recife (96%), Brasília, Rio, Curitiba e Florianópolis (95%).


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