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Tuma, com 8 minutos, aposta nas variações
DA REPORTAGEM LOCAL
Com 26% do tempo do horário
eleitoral gratuito, a ordem na
campanha do senador Romeu
Tuma, candidato do PFL à Prefeitura de São Paulo, é não engessar
os programas no horário eleitoral.
Por isso, de acordo com o publicitário Marco Antônio Rocha, há
poucas regras que, com certeza,
irão do começo ao fim do período
das inserções gratuitas.
"Sabemos que o "Basta!" será
usado do primeiro ao último programa", diz Rocha, referindo-se à
expressão que o candidato tem
usado em seus discursos para pregar o combate à corrupção, à violência e à impunidade.
O primeiro programa será uma
apresentação do candidato, que
deve expor os motivos pelos quais
quer ser prefeito. A apresentação,
porém, deve se limitar à vida profissional do senador, poupando a
família de Tuma de aparições.
Uma apresentadora -Ana
Carbati, que já trabalhou na campanha de Joaquim Roriz (PMDB
-DF)- fará a introdução dos temas que serão tratados por Tuma.
O cenário -metálico- simula
o visual de uma grande avenida
de São Paulo, de acordo com o
publicitário pefelista.
Nos programas seguintes devem surgir depoimentos de líderes do PMDB e do PFL, além de
conversas de Tuma com políticos
que implantaram programas que
ele pretende seguir e com especialistas de algumas áreas, como já
aconteceu no programa partidário que foi ao ar em maio passado.
Marco Antônio Rocha afirma
que Tuma não atacará os adversários nem responderá a ataques
que envolvam as relações do candidato com o ex-juiz foragido Nicolau dos Santos Neto.
(SÍLVIA CORRÊA)
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