São Paulo, segunda-feira, 13 de outubro de 2008 |
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BASTIDORES Pressão Negado o segundo direito de resposta a Marta, seus assessores correram até Boris Casoy tão logo ele chamou para o intervalo. Durante todo esse tempo, Valdemir Garreta, um dos coordenadores da campanha, argumentou com ele a fim de pedir equilíbrio nas decisões. Cadeirada O secretário municipal de Educação, o tucano Alexandre Schneider, acompanhou os últimos blocos do debate do lado de fora do auditório por uma TV. Sobre o clima tenso instalado na platéia, ele afirmou: "Ainda bem que as cadeiras estão presas [ao chão]". Reclamação A campanha petista saiu do debate reclamando da atuação da Band em relação aos direitos de resposta negados a Marta. O presidente municipal do PT, José Américo, disse que reclamará formalmente com a emissora, acusada por petistas de usar dois pesos e duas medidas. Vida privada "Tenho muita tranqüilidade para responder qualquer coisa sobre minha vida pessoal", disse Kassab antes do debate, em referência à propaganda de Marta ontem. Também antes do debate, ele chamou o coordenador de comunicação, Luiz Gonzalez, para uma conversa. Sem o governador Para evitar o assédio da mídia, Serra não foi ao debate. Segundo tucanos, ele disse que se sentiria mais confortável para assistir de casa, já que também não estaria disposto a ouvir Marta criticar a gestão Serra/ Kassab. De casa, ficou enviando torpedos para assessores. Abraço de tamanduá Alvo de ataques do PT no primeiro turno, o ex-governador de São Paulo Orestes Quércia (PMDB), que integra a coligação de Kassab, foi à forra ao ser cumprimentado pelo deputado petista Rui Falcão. Abraçado a ele, afirmou: "Somos todos amigos, sou amigo do PT". Texto Anterior: Pedágio Urbano Próximo Texto: Eleições 2008 / São Paulo: Provocações entre claques fazem clima ficar quente Índice |
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