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Campanha da petista acusa aliados de Moroni de tortura
DA AGÊNCIA FOLHA, EM FORTALEZA
Hoje, oito entidades de direitos humanos ligadas à candidatura de Luizianne Lins (PT) devem entregar à Procuradoria
da República e ao Ministério
Público Estadual uma denúncia sobre o possível envolvimento de apoiadores de Moroni em casos de tortura.
No documento, é citada uma
entrevista em que o senador
Tasso Jereissati (PSDB), inimigo declarado do pefelista, afirma que na equipe de Moroni
há pessoas que já foram denunciadas por crime de tortura.
Não são citados nomes.
A coordenação da campanha
de Moroni nega a acusação e
diz que há intenção "eleitoreira". A acusação serve como
contra-ataque de Luizianne à
propaganda eleitoral de Moroni, que tem mostrado uma mulher "do povo" que diz estar
preocupada com a possibilidade de seu filho aprender sobre
homossexualismo na escola.
Além dos ataques, correm pela
cidade boatos que obrigaram a
assessoria de Luizianne a não
divulgar a agenda de comícios
da candidata com antecedência. Os eventos estavam sendo
esvaziados por boatos de que
tinham sido cancelados.
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