São Paulo, sexta-feira, 15 de outubro de 2004

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Campanha da petista acusa aliados de Moroni de tortura

DA AGÊNCIA FOLHA, EM FORTALEZA

Hoje, oito entidades de direitos humanos ligadas à candidatura de Luizianne Lins (PT) devem entregar à Procuradoria da República e ao Ministério Público Estadual uma denúncia sobre o possível envolvimento de apoiadores de Moroni em casos de tortura.
No documento, é citada uma entrevista em que o senador Tasso Jereissati (PSDB), inimigo declarado do pefelista, afirma que na equipe de Moroni há pessoas que já foram denunciadas por crime de tortura. Não são citados nomes.
A coordenação da campanha de Moroni nega a acusação e diz que há intenção "eleitoreira". A acusação serve como contra-ataque de Luizianne à propaganda eleitoral de Moroni, que tem mostrado uma mulher "do povo" que diz estar preocupada com a possibilidade de seu filho aprender sobre homossexualismo na escola. Além dos ataques, correm pela cidade boatos que obrigaram a assessoria de Luizianne a não divulgar a agenda de comícios da candidata com antecedência. Os eventos estavam sendo esvaziados por boatos de que tinham sido cancelados.


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