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ACM defende aliança PFL-PSDB em 2002
LUIZ FRANCISCO
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR
O presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA),
defendeu ontem em Salvador a
manutenção da coligação entre o
PFL e o PSDB para a sucessão do
presidente Fernando Henrique
Cardoso.
"Se possível, quero ver todos os
partidos que fazem parte da coligação novamente juntos", disse o
senador, antes de receber candidatos às próximas eleições em seu
escritório político, no jornal "Correio da Bahia".
Mesmo favorável à manutenção
do acordo, Antonio Carlos Magalhães deixou claro que o presidente Fernando Henrique Cardoso é
o "juiz da partida".
"Por enquanto, ele (Fernando
Henrique) tem demonstrado que
quer a união. Esta também é a
opinião do governador Tasso Jereissati (PSDB-CE)."
Críticas
Antonio Carlos Magalhães voltou a criticar o governador de São
Paulo, Mário Covas (PSDB), que
declarou ser contrário à reedição
da coligação entre os partidos.
Em entrevista concedida anteontem ao programa Roda Viva
da TV Cultura, Mário Covas disse
que a coligação entre o PFL e o
PSDB foi acertada pelo presidente
Fernando Henrique Cardoso, e
não pelo partido (PSDB).
"Será que o Covas quer matar o
PSDB?", perguntou o senador
baiano. Antonio Carlos Magalhães disse também que o governador do Ceará,Tasso Jereissati,
"é um excelente nome para suceder o presidente Fernando Henrique Cardoso".
"Ainda é muito cedo para falar
sobre a sucessão do presidente
Fernando Henrique Cardoso,
mas Tasso Jereissati é uma excelente opção."
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