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Casa tem sido alvo de irregularidades
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE
Desde a revelação feita em agosto de que os deputados recebiam
cerca de R$ 60 mil mensais, quando oficialmente deveriam ganhar
menos de R$ 20 mil, a Casa legislativa mineira vem sofrendo acusações de irregularidades.
Depois do escândalo dos salários, veio a público, também em
reportagem do "Estado de Minas", a informação de que o gabinete da presidência da Assembléia empregava mais de 200 pessoas não-concursadas.
Há algumas semanas, a equipe
local da Rede Globo conseguiu
uma gravação mostrando que o
gabinete do deputado Aíton Vilela (sem partido) era usado por um
assessor para agiotagem.
Outro acusado de irregularidades foi o deputado Glycon Terra
Pinto (PPB), que teria repassado
recursos da extinta verba de subvenção para uma entidade religiosa fundada, entre outros, por
ele próprio. O deputado negou irregularidades no processo.
(RB)
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