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DEBATE NO RIO
Prefeito foi alvo dos candidatos, que atacaram ainda a gestão federal
Maia critica salário mínimo, mas diz ter boa relação com governo Lula
DA SUCURSAL DO RIO
Candidato à reeleição, o prefeito Cesar Maia (PFL) tentou
usar temas estaduais e nacionais
para responder aos ataques dos
adversários no debate que reuniu cinco candidatos à Prefeitura do Rio, na TV Bandeirantes,
na noite de domingo.
Maia insistiu em discutir a segurança pública e, mesmo tendo criticado o governo Lula na
questão do salário mínimo, quis
passar a imagem de um administrador que tem boas relações
com o Planalto. De partidos da
base federal, Marcelo Crivella
(PL) e Jandira Feghali (PC do B)
criticaram o PT e Lula, defendidos por Jorge Bittar (PT).
O candidato do PMDB, o vice-governador Luiz Paulo Conde,
tentou passar a mensagem de
que conhece bem a cidade. Maia
citou conversa na qual Lula lhe
teria dito que estava "perplexo"
pelo fato de o Estado não ter
aceito a oferta de ajuda das Forças Armadas para a segurança.
Ao defender o governo estadual, Conde acusou Maia de ser
"gigolô da segurança". Crivella e
Jandira criticaram a gestão da
saúde do atual prefeito
No debate, o jornalista Israel
Tabak, do "Jornal do Brasil",
protestou contra o veto das assessorias de Bittar e Jandira a
Aziz Filho, da "IstoÉ", e Alexandre Freeland, do "Dia" -Aziz
teria publicado reportagem
pouco correta com o candidato,
e Freeland, por ser marido de
uma assessora de Maia.
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