São Paulo, terça-feira, 20 de julho de 2004

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DEBATE NO RIO

Prefeito foi alvo dos candidatos, que atacaram ainda a gestão federal

Maia critica salário mínimo, mas diz ter boa relação com governo Lula

DA SUCURSAL DO RIO

Candidato à reeleição, o prefeito Cesar Maia (PFL) tentou usar temas estaduais e nacionais para responder aos ataques dos adversários no debate que reuniu cinco candidatos à Prefeitura do Rio, na TV Bandeirantes, na noite de domingo.
Maia insistiu em discutir a segurança pública e, mesmo tendo criticado o governo Lula na questão do salário mínimo, quis passar a imagem de um administrador que tem boas relações com o Planalto. De partidos da base federal, Marcelo Crivella (PL) e Jandira Feghali (PC do B) criticaram o PT e Lula, defendidos por Jorge Bittar (PT).
O candidato do PMDB, o vice-governador Luiz Paulo Conde, tentou passar a mensagem de que conhece bem a cidade. Maia citou conversa na qual Lula lhe teria dito que estava "perplexo" pelo fato de o Estado não ter aceito a oferta de ajuda das Forças Armadas para a segurança.
Ao defender o governo estadual, Conde acusou Maia de ser "gigolô da segurança". Crivella e Jandira criticaram a gestão da saúde do atual prefeito
No debate, o jornalista Israel Tabak, do "Jornal do Brasil", protestou contra o veto das assessorias de Bittar e Jandira a Aziz Filho, da "IstoÉ", e Alexandre Freeland, do "Dia" -Aziz teria publicado reportagem pouco correta com o candidato, e Freeland, por ser marido de uma assessora de Maia.


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