|
Texto Anterior | Índice
Toda Mídia
Nelson de Sá
"God is Brazilian"
Manchete da Folha Online no final do dia e depois no "Jornal Nacional", "Arrecadação bate recorde".
Até então, em destaque no Globo Online e outros, ecoava a declaração "Deus é brasileiro", de Lula. Ou "God is Brazilian", no título de despacho postado por Google e outros. Era referência ao campo de Tupi. Mas foi no ato que lançou a siderúrgica de Pecém -com outro destaque, para a estatal Agência Brasil: "Lula conclama setor a competir com a China". Mais investimento interno da Vale, como ele pressiona há semanas. O anúncio ecoou por Dow Jones e outras, ressaltando a declaração do presidente da empresa, de que a "intenção é trazer mais fábricas ao Brasil".
"ENORME"
Nas capas do "Clarín" e do "La Nación", ontem, Cristina Kirchner e Lula em "relação estratégica". No primeiro, em texto paralelo, o enunciado de que deram "impulso a uma busca conjunta de petróleo na costa argentina". A Petrobras teria "indícios fundados de enorme manancial, no mar".
E já se fala agora em unir a estatal brasileira à neo-estatal Enarsa para a prospecção.
PARA TODOS
A Bloomberg espalhou que, segundo o ministro das Minas e Energia, o Brasil "não vai
limitar a venda de blocos para exploração perto do campo de Tupi à estatal Petrobras". Eles saíram do leilão, mas "o Brasil não tem interesse em reviver o monopólio de exploração".
A sombra que envolveu o assunto causou reação do
correspondente do "Financial Times" Jonathan Wheatley.
GOLDMAN SACHS FALOU
Nas manchetes dos sites financeiros globais, sobre o BC americano, "Fed está pessimista", mais a notícia do dia: outro grupo financeiro "perdeu um terço de seu valor".
E recorreu, para sobreviver, ao festejado Goldman Sachs.
Este vem de receber longo perfil no "New York Times" por ter previsto a turbulência no crédito e muito mais; por exemplo, criou o acrônimo Brics. Pouco antes do Fed, o Goldman soltou relatório ainda mais "sombrio". Outros bancos dos EUA vão lutar "só para sobreviver" à crise que deve tomar mais ano e meio -e parte do que restar pode ser acabar comprado por "instituição dos emergentes".
CORREÇÃO DE LIMPEZA
O "Barron's" deu análise
sobre ações nos emergentes, dizendo que "os investidores deveriam estar de olho no Brasil, agora". O país tem
"todos os elementos de um ajuste pendente". Previu "boa correção de limpeza", o que
é "positivo no longo prazo".
BRASIL E O ORIENTE
A AP despachou e o "Miami Herald" destacou a lista de "convites" dos EUA para a conferência sobre paz no Oriente Médio: EUA, Israel, "palestinos", ONU, União
Européia, Rússia, Tony Blair, Liga Árabe, o G8. Lá pelo fim, sob "Outras nações", Brasil.
A ÚLTIMA
france24.com
![](../images/n2111200702.jpg) |
A greve no France 24 e outros vídeos on-line |
Em destaque no canal France
24 e no site do "Le Monde", os
milhares de manifestantes em
greve que tomaram a França.
No "Le Figaro", a resposta do
presidente Nicholas Sarkozy,
afinal, "Não vamos ceder".
A "Economist", no editorial
"O momento Thatcher de
Sarkozy", defendeu que ele
"não ceda", como a britânica
Margaret Thatcher na greve
dos mineiros de 1984/85. "O apetite por reformas se esvai
na Europa" e está seria "a última chance em bom tempo".
O DIA SEGUINTE, EM SP
Saiu em longo texto no "Christian Science Monitor", de Boston, e repercutiu por "USA Today" e outros o início da distribuição de "pílulas do dia seguinte" nas estações de metrô de São Paulo, "o Estado mais populoso do país".
É "parte do novo esforço", que reúne o governo estadual e o federal, "para combater as estatísticas estratosféricas de gravidez indesejada e aborto ilegal". Vem mais por aí.
Leia as colunas anteriores
@ - Nelson de Sá
Texto Anterior: Nova direção vê "empate" entre presidenciáveis Índice
|