São Paulo, quarta, 22 de abril de 1998

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FRASES

"Senhor presidente, sem o objetivo de tentar convencer os meus companheiros, por absoluta insuficiência de presença, falarei sobre reforma agrária."
Luís Eduardo Magalhães,diante do plenário quase vazio, em 13/6/97

"Foi para ver como é a sensação de falar para ninguém; até gostei."
depois de discursar para o plenário vazio, em 13/6/97

"Não estou disposto a administrar vaidades."
sobre a possibilidade de assumir um ministério, em 30/5/97

"Alguém aqui tem dúvida de que, se quebrarmos o sigilo dele, vamos comprovar que ele quitou suas dívidas no banco? (Todos se calaram)."
referindo-se ao deputado Ronivon Santiago (PFL-AC), que afirmou em gravação obtida pela Folha ter vendido seu voto a favor da reeleição em 15/5/97

"Ronivon é o novo Paulinho da Viola, fez o show inteiro e ganhou só a metade."
em 15/5/97

"Não sou monarquista. Mas uma oligarquia de vereadores de vez em quando faz bem."
sobre a eleição de governistas para presidir a Câmara e o Senado, em 5/2/97

"Meu pai não renuncia."
sobre a candidatura de ACM à presidência do Senado, em 17/1/97

"Vocês queriam me flagrar fumando, mas não vão conseguir."
ao se esconder em seu gabinete para fumar logo após a sanção da lei que proíbe o fumo em lugares públicos fechados, em 17/7/96

"Não posso mais aceitar ausências por festas de São João, São Pedro, Dia dos Namorados."
enquanto era presidente da Câmara, sobre as ausências dos deputados às votações, em 12/6/96

"Esse cidadão desqualificado não conhece o sistema democrático. Pensa que vai fechar a Câmara. Não vai. Está tramitando nesta Casa a Lei de Imprensa, um instrumento legal para que possamos reagir."
sobre comentário feito pelo cineasta Arnaldo Jabor, afirmando que os parlamentares do Centrão são corruptos, em 5/6/96

"Isso vai dar uma repercussão horrorosa."
sobre o massacre de 19 sem-terra pela Polícia Militar do Pará em Eldorado do Carajás no dia 17/4/96

"Apóio a reeleição em todos os níveis e sem exclusão."
em discurso a 250 prefeitos que foram a Brasília fazer lobby pela reeleição, em 11/4/96

"Ih, lá vem o Mamonas Assassinas."
ao ver, no plenário, o ministro Sérgio Motta, que morreu domingo, em 16/2/96

"Não serei o presidente que tenta crescer à custa do desgaste da minha instituição."
recém-empossado presidente da Câmara, em 5/2/95

"Não dá para ter raiva desse homem. Ele é muito envolvente."
sobre o presidente Fernando Henrique, em 5/2/95

"Esse Aloizio Mercadante é bom pra burro."
impressionado com o desempenho de alguns nomes da bancada da esquerda, em 30/5/91



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