São Paulo, quarta, 22 de abril de 1998

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"Clima de velório' toma conta do vôo para a Espanha


do enviado especial

O Boeing que trouxe o presidente Fernando Henrique Cardoso a Madri fez um vôo descrito como de "velório" por dois dos membros da comitiva presidencial.
Nem no trecho Brasília-Recife nem no percurso de Recife até a capital espanhola, FHC convidou qualquer um dos ministros ou parlamentares que compõem a comitiva oficial a passar para o compartimento presidencial.
Ficou só com a família (a mulher, Ruth, o filho, Paulo Henrique, e as netas gêmeas, Joana e Helena).
Em todas as viagens internacionais anteriores, FHC sempre chamava um ou mais dos acompanhantes para conversar ou até para despachar assuntos mais urgentes, depõe Ana Tavares, sua assessora de imprensa.
Do aeroporto em Madri, a comitiva seguiu direto para o Palácio de El Pardo (14 km de Madri).
FHC e o rei Juan Carlos passaram em revista à tropa da Guarda Real. Ruth Cardoso e a rainha Sofia ficaram de lado, até que o chefe da Guarda pediu permissão para iniciar o desfile. FHC, em espanhol, respondeu: "Tiene permiso". (CR)



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