São Paulo, segunda-feira, 22 de maio de 2006 |
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Toda mídia @ - Nelson de Sá Arma política
Na segunda manchete do "JN" de sábado:
NA DOUTOR ARNALDO Segundo o "Washington Post" de domingo, "a polícia respondeu em gênero, lançando duas noites de incursões através da cidade". Noites em que, "irritados e humilhados pelos levantes, os policiais perambularam pelos bairros com suas armas desembainhadas, matando mais de 100". O "Le Monde" relatou, na mesma direção, que "a avenida Paulista recuperou sua animação, mas no IML, na avenida Doutor Arnaldo, os cadáveres de "suspeitos" se acumulam". O espanhol "El País" fez o mesmo sob o enunciado "Polícia de SP acusada de lançar represálias contra a população". OUTROS ÁRABES Entra e sai semana e jornais ao norte saúdam o etanol e o Brasil como as alternativas para o petróleo. Ontem a pressão chegou às montadoras. "The Observer" e "Washington Post" deram longas reportagens de teste com veículos "flex" da GM brasileira, em Indaiatuba. Em meio aos elogios, o segundo cobrou, da GM americana, a abertura de importação dos modelos brasileiros. De quebra, o "WP" noticiou que, em Iowa, os produtores de etanol de milho, animados, já se dizem "os árabes do Meio-Oeste". GOOGLE ENTRE NÓS Noticiada pelo "Valor", a ameaça do Ministério Público Federal de "requisitar a desconstituição" do Google no Brasil ecoou pela blogosfera. Até nos EUA, segundo o blog de Tiago Dória. Entre outros, deram destaque o ValleyMag, de fofocas do Vale do Silício, Google Blogoscoped e Search Engine Watch -segundo o qual o Google não tem mesmo sorte no Brasil. Em tempo, a ameaça do MPF se deve à resistência do serviço em quebrar o "sigilo telemático" de criadores de páginas ilegais no Orkut. Na China foi bem diferente. Leia as colunas anteriores Texto Anterior: Todos os homens da Presidente Vargas Próximo Texto: Investigado, ex-deputado colaborou com obra da PF Índice |
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