da Sucursal de Brasília

O líder do PFL, Inocêncio Oliveira (PE), afirmou que a Folha sempre se colocou "contra o controle do espírito, enfrentando poderosos de todos os matizes e em todas as épocas".
Inocêncio citou o escritor Edward Morgan Forster, no livro "Dois Brindes à Democracia": "Se você planeja controlar as mentes dos homens, você os faz definhar; você traz a censura, a polícia secreta, abre a estrada para a servidão, para construir a comunidade dos escravos".
O deputado Alberto Goldman (SP), que representou o PSDB, disse que a leitura da Folha se tornou um hábito "enraizado no cotidiano". "Imediatamente nos damos conta quando nos falta."
Representando o PTB, Celso Giglio (SP) afirmou que, "no contexto de um mundo globalizado, onde as informações são fartas, a Folha continua sendo um dos meios de comunicação de maior credibilidade do país".
O representante do PDT, Roberto Batochio (SP), disse que a Folha "foi o jornal que introduziu o modelo de reportagem política baseada no interesse público". Depois de citar várias iniciativas pioneiras do jornal, Batochio afirmou: "É a Folha o jornal mais copiado da imprensa brasileira".
Ricardo Izar (SP), que representou o PMDB, afirmou que, "ao procurarmos notícias do Brasil, se não estivermos comprometidos com uma região em particular, nós as procuraremos na Folha".
Representando o PC do B, o deputado Agnelo Queiroz (DF) declarou que o objetivo da Folha foi sempre "a busca de uma imprensa independente, que contribui com a cidadania e com a ética".
João Caldas (PL-AL) afirmou que "o essencial neste dia é o reconhecimento de todos nesta Casa legislativa pelo esforço e ideal do Grupo Folha de sempre buscar informar, inovar, discutir e esclarecer os fatos".
O deputado Dr. Evilásio, em nome do PSB, disse que a história da Folha foi construída com trabalho, dedicação e respeito aos leitores.
O deputado Regis Cavalcante (AL), que representou o PPS, afirmou que "a credibilidade conquistada pela Folha tem um valor inestimável".
Abrindo mão de seu discurso, o líder do PPB, Odelmo Leão (MG), afirmou que seus antecessores já haviam discorrido suficientemente sobre a "contribuição que o Grupo Folha deu ao Brasil e continuará dando a todos nós".
O representante do PV, Fernando Gabeira (RJ), também abriu mão do direito de discursar, por causa do horário, enviando um abraço à Folha.


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