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Dados ajudaram PF a destruir pistas
DA AGÊNCIA FOLHA, EM MANAUS
Os dados do R-99A já permitiram que a Polícia Federal coordenasse, em novembro passado, o
bombardeio de oito pistas clandestinas abertas na tríplice fronteira entre Brasil, Guiana e Suriname. As pistas usadas por traficantes de drogas foram destruídas em ação de seis caças AMX da
FAB (Força Aérea Brasileira).
Com os radares e aeronaves do
Sivam e mais 2.000 agentes na
fronteira, além da presença de
cerca de 23 mil homens do Exército, o delegado Mauro Spósito não
acredita na possibilidade de as
Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) usarem o
território brasileiro como refúgio,
como acredita o presidente da
Colômbia, Álvaro Uribe.
O último incidente envolvendo
as Farc e o Exército ocorreu em
maio do ano passado, quando
uma patrulha perseguiu uma embarcação transportando guerrilheiros no rio Solimões, no município de Tabatinga (AM).
"Não acredito [em refúgio], até
pela experiência e tempo que estou nessa fronteira. Não vejo possibilidade da internacionalização
desse conflito no território brasileiro", disse Spósito.
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