São Paulo, sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

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outro lado

Advogado nega participação de governador preso

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O advogado Nélio Machado disse que José Roberto Arruda, seu cliente, não cobrava propina nem do setor de obras nem de qualquer outra área. Segundo ele, a prioridade da defesa é obter a liberdade do governador, preso desde o dia 11 sob a acusação de subornar uma testemunha do mensalão do DEM, o que criaria obstáculos à investigação do caso.
Segundo Machado, só após Arruda ser solto é que a defesa analisará os documentos apreendidos pela PF, incluindo as planilhas achadas na casa do ex-chefe de gabinete Domingos Lamoglia.
Os documentos detalham pagamentos referentes a duas obras em Brasília tocadas pela Via Engenharia -a nova sede da Câmara Legislativa e o shopping popular.
O governo do DF e a empresa afirmam desconhecer do que se tratam as planilhas.
A empreiteira anuncia em seu site ser a responsável pela construção do shopping e pela conclusão da nova sede da Câmara -citadas nos documentos sob análise da PF. Lamoglia não foi localizado.


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