São Paulo, segunda-feira, 27 de janeiro de 2003 |
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Frei Betto pede que que ONGs evitem assistencialismo O coordenador de mobilização social do Fome Zero e assessor especial da Presidência, Frei Betto, pediu a entidades promotoras locais que evitem o assistencialismo e tornem o programa mais educativo. O Fome Zero será descentralizado com a participação de prefeituras e ONGs na distribuição. Tal método tem causado polêmica dentro do próprio PT, pois o governo federal poderia perder o controle do processo distributivo, e a campanha se tornar objeto de usos políticos. "Quem destinar alimentos que procure fazê-lo da forma menos assistencialista possível e mais educativa, porque o programa quer ser de inclusão social", disse Frei Betto, para uma audiência de 1.200 pessoas em um painel do Fórum Social Mundial. O religioso afirmou que "os beneficiários do Fome Zero terão sobre eles a convergência de 25 diferentes políticas públicas". (DA AGÊNCIA FOLHA) Texto Anterior: Terceiro-mundanas: Argentino defende criação de canal de TV para o Mercosul Próximo Texto: Sociólogo brasileiro janta com escritor paquistanês Ali Índice |
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