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outro lado
Tribunais contestam críticas de corregedor
DA REPORTAGEM LOCAL
O TJ do Maranhão afirmou
por meio de nota que "só irá se
manifestar sobre assuntos que
envolvam a magistratura no
Estado e seus magistrados
quando tiver acesso a informações oficiais, e após analisadas
pelo colegiado desta corte".
De acordo com a nota, o tribunal maranhense desconhece
casos de corporativismo entre
seus magistrados.
O presidente do TJ Militar
do Rio Grande do Sul, Sérgio
Berni de Brum, disse que "fatos
pontuais que estão sendo investigados pelo Conselho Nacional de Justiça, motivo de sua
vinda ao nosso Estado, não podem ser motivo de mácula desta corte, que possui quase um
século de serviços prestados à
comunidade gaúcha".
Para o desembargador gaúcho, os possíveis problemas
existentes no tribunal "não
contaminam a instituição, que
deve, como todas as outras de
nosso país, merecer o aprimoramento, e não ser mutilada,
podada ou descaracterizada".
"Deixo de fazer maiores considerações com relação ao pronunciamento do ministro Gilson Dipp, por ainda não ter sido
publicado o relatório do CNJ
em relação à inspeção realizada
nesta Justiça Militar", afirmou
o presidente do TJ.
Segundo nota enviada pela
assessoria de imprensa do TJ
da Bahia, "o CNJ publicou algumas informações incorretas sobre o tribunal. E o TJ-BA remeteu ao CNJ um longo documento explicando tudo e mostrando esses erros".
A assessoria de imprensa do
Tribunal de Justiça do Pará foi
procurada pela Folha por telefone e e-mail, mas não não se
manifestou sobre as afirmações do corregedor do CNJ até
o fechamento desta edição.
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