São Paulo, terça-feira, 27 de janeiro de 2009

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outro lado

Tribunais contestam críticas de corregedor

DA REPORTAGEM LOCAL

O TJ do Maranhão afirmou por meio de nota que "só irá se manifestar sobre assuntos que envolvam a magistratura no Estado e seus magistrados quando tiver acesso a informações oficiais, e após analisadas pelo colegiado desta corte".
De acordo com a nota, o tribunal maranhense desconhece casos de corporativismo entre seus magistrados.
O presidente do TJ Militar do Rio Grande do Sul, Sérgio Berni de Brum, disse que "fatos pontuais que estão sendo investigados pelo Conselho Nacional de Justiça, motivo de sua vinda ao nosso Estado, não podem ser motivo de mácula desta corte, que possui quase um século de serviços prestados à comunidade gaúcha".
Para o desembargador gaúcho, os possíveis problemas existentes no tribunal "não contaminam a instituição, que deve, como todas as outras de nosso país, merecer o aprimoramento, e não ser mutilada, podada ou descaracterizada".
"Deixo de fazer maiores considerações com relação ao pronunciamento do ministro Gilson Dipp, por ainda não ter sido publicado o relatório do CNJ em relação à inspeção realizada nesta Justiça Militar", afirmou o presidente do TJ.
Segundo nota enviada pela assessoria de imprensa do TJ da Bahia, "o CNJ publicou algumas informações incorretas sobre o tribunal. E o TJ-BA remeteu ao CNJ um longo documento explicando tudo e mostrando esses erros".
A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Pará foi procurada pela Folha por telefone e e-mail, mas não não se manifestou sobre as afirmações do corregedor do CNJ até o fechamento desta edição.


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