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Toda Mídia
NELSON DE SÁ - nelsondesa@folhasp.com.br
Pelo ralo
Manchete da Agência Brasil, "Dinheiro do pré-sal
deve ir para educação e combate à pobreza". No dizer
de Lula, "se a gente pulverizar esse dinheiro, ele vai
entrar pelo ralo do governo".
Destaque no G1, da Globo, "Sérgio Cabral e Paulo
Hartung vão falar com Lula antes do anúncio do pré-sal". Os governadores do Rio e do Espírito Santo não
estão sós na pressão por royalties para seus Estados.
"É legítimo que Cabral e Hartung façam sentir as suas
posições", declarou José Serra, governador de São
Paulo, também interessado.
Por fim, no UOL, "Lula se reúne com Serra, Cabral e
Hartung domingo para fechar acordo do pré-sal".
US$ 100 BI
Na notícia de Brasil com
maior eco no exterior, por AP,
Bloomberg, Dow Jones,
ecoando a manchete do
"Valor" de papel, o governo
"avançou na discussão da
capitalização da Petrobras",
com vistas ao pré-sal, e "pode
pôr até R$ 100 bilhões" ou
US$ 53 bilhões.
DESEJADA
Destaque ontem no Portal
Exame, da revista, "Petrobras
é a preferida dos jovens" ou "a
mais desejada", pela quarta
vez, segundo pesquisa DMRH
com 30 mil universitários ou
recém-formados. "O maior
motivo", sublinha o texto, "é o
crescimento profissional que
pode proporcionar".
DE MODO TORTO
economist.com
![](../images/tm2808200901.jpg) |
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Sob o enunciado "Uma força machucada em busca de nova bússola" e a foto acima, reportagem da "Economist" diz que "o plano de Lula de ungir Dilma Rousseff como a sua sucessora começou de modo torto em meio à divisão do Partido dos Trabalhadores". No relato da BBC Brasil, "PT se reduziu ao papel de manter Lula no poder, diz revista"
ARQUIVO
Por volta das 20h, na Folha Online, "Ministros mandam
arquivar denúncia contra Palocci". No UOL, "Maioria no
STF rejeita denúncia". No G1, "Maioria no STF vota por
arquivamento". No "Jornal Nacional", por fim, "Supremo
rejeita denúncia por quebra de sigilo bancário contra o
ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci".
Já na segunda manchete, "O líder do governo divulga as
datas em que a ex-secretária da Receita, Lina Vieira, foi
ao Palácio do Planalto".
BOM PARA OS NEGÓCIOS
economist.com
![](../images/tm2808200902.jpg) |
Neeleman, o "missionário" |
A nova "Economist" dá
longa entrevista com David
Neeleman, que fundou a
JetBlue nos EUA e agora
comanda a Azul no Brasil.
Começa descrevendo como
ele, aos 19 anos, missionário
mórmon, "passou dois anos
entre crianças descalças e
seus pais desdentados no
pobre Nordeste".
A partir daí, a reportagem relata sua nova experiência
de meio ano com a Azul, do nada para 1.300 funcionários.
Num país em que a classe média está "inchando", algumas
passagens custam menos que viajar de ônibus. Mas ele
descreve o Brasil, no enunciado, como "um país tão bom
para fazer negócios como a América".
ZICO?
Zico/wsj.com
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O "Wall Street Journal" destacou as "Bolhas de água de coco" que estreiam esta semana em Nova York, da americana Zico, que importa do Pará -e garante não ter se inspirado no jogador
PARA CONSUMO, OK
David Walker Banks/time.com
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Maconha à venda nos EUA |
O "New York Times"
noticiou, de Brasília, que a
Argentina abriu caminho
para a descriminalização do
consumo de drogas ilícitas.
É só "o mais recente latino
a rejeitar política punitiva".
O México fez o mesmo dias
antes. E o Brasil, "que tinha
as penas mais pesadas para
o tráfico, essencialmente
descriminalizou o consumo em 2006, quando eliminou as
prisões". No título, "América Latina tenta saída menos
punitiva para conter o uso de drogas".
A nova "Time" também destaca a decisão mexicana e,
notando o silêncio de Obama e como difere da reação de
Bush, que conseguiu derrubar lei semelhante no vizinho
em 2006, alerta que "Nova lei mexicana pode estabelecer
exemplo", inclusive para o Norte.
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@ - Nelson de Sá
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