São Paulo, sexta-feira, 29 de outubro de 2004

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

MAKING OF

Agenda cheia não indispõe petista

DA REDAÇÃO

No final da manhã de quarta-feira, quase todos pareciam mais cansados que Marta Suplicy no QG de campanha situado na Vila Mariana. A prefeita vinha de entrevistas a duas emissoras de rádio quando recebeu a Folha para pouco mais de uma hora de conversa.
Daí seguiria para o Parque do Gato, ex-favela à beira do Tamanduateí urbanizada em sua gestão. Depois viriam o almoço, também de campanha, e outro lote de "agendas de rua".
Apesar da maratona e da desvantagem nas pesquisas, Marta estava bem disposta e muito bem composta. Nada que lembrasse o choro no comício do sábado anterior, por ela atribuído às palavras do prefeito de Aracaju, Marcelo Déda. Outros creditaram as lágrimas à entrevista-tiroteio da namorada de Eduardo Suplicy.
A prefeita nega relação entre as duas coisas, mas não fala sobre o episódio.
Em guarda, parece decidida a não abrir novos flancos para adversários, tucanos ou não. Diz que, com campanha e tudo, dorme de seis a sete horas por noite assim que põe a cabeça no travesseiro.


Texto Anterior: Ela diz
Próximo Texto: São Paulo: Serra ironiza união entre Marta e Maluf e diz que PT adota "novo patrimonialismo"
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.