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MEMÓRIA
Caso é um dos dois mais graves da era espacial
DA REDAÇÃO
A trágica explosão, ontem,
da nave Columbia, veículo
que inaugurou o programa
dos ônibus espaciais, em
1981, ficará para a história
como um dos dois acidentes
mais graves envolvendo
missões tripuladas.
A primeira grande catástrofe espacial aconteceu em
janeiro de 1967, com a nave
Apolo-1, vôo pioneiro do
programa que levaria o homem à Lua em 1969.
A nave pegou fogo após
uma falha elétrica. Os astronautas Virgil Grisson, Edward White e Roger Chaffee,
que testavam o veículo, morreram sufocados.
Quatro meses depois, a nave soviética Soyuz-1 teve um
destino parecido. Na volta à
Terra, os pára-quedas se
emaranharam, e a nave se
espatifou. O cosmonauta
Vladimir Komarov morreu.
Em abril de 1970, um tanque de oxigênio do módulo
de serviço da Apolo-13 explodiu, cortando o fornecimento de oxigênio, água e
energia. Os tripulantes foram obrigados a desistir do
pouso lunar e a voltar para a
Terra. A nave foi recuperada, e os astronautas que estavam a bordo sobreviveram.
O outro acidente mais grave ocorreu em 1986, quando
o ônibus espacial Challenger
explodiu momentos após a
decolagem, matando seus
sete tripulantes.
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