São Paulo, terça-feira, 28 de junho de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Genoma de diabo-da-tasmânia pode ser arma antiextinção

DNA ajuda a prever animais resistentes a câncer facial que está devastando espécie

Mark Baker - 17.out.2008/Associated Press
Diabo-da-tasmânia no Zoológico Taronga, em Sydney

MARIANA PASTORE
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um grupo de cientistas sequenciou ("soletrou") o genoma do diabo-da-tasmânia, marsupial da ilha australiana de mesmo nome, ameaçado de extinção por um câncer facial contagioso.
Publicada na revista científica "PNAS", a pesquisa ajuda a prever quais animais devem ser reproduzidos em cativeiro para acabar com a propagação da doença.
Cientistas liderados por Stephan Schuster, da Universidade do Estado da Pensilvânia, analisaram o genoma completo de dois exemplares, um saudável e outro doente.
Os dados obtidos serviram para determinar que características devem ter os animais selecionados para programas de reprodução em cativeiro, em andamento na Tasmânia e na Austrália continental.
Schuster e seus colegas dizem esperar que a estratégia contra a extinção possa ser estendida a outras espécies em situação semelhante.


Texto Anterior: Saiba mais: Canadá e outros países já proíbem uso da molécula
Próximo Texto: Ibama flagra desmatamento com agrotóxico
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.