|
Texto Anterior | Índice
EM BUSCA DO REVESTIMENTO
Metais, vidro, cristais, LEDs, aço, madeira e sementes fazem composições com cimento, cerâmica e pedra
Ambientes são personalizados com várias cores e formas
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A diversidade nas combinações de formas, materiais, tamanhos e cores, que dá vazão à
inventividade no revestimento
dos espaços da casa, foi a grande sugestão apresentada pelos
expositores na Revestir.
A Portinari, por exemplo,
apostou em cenários gráficos
para os ambientes: mostrou
grandes desenhos e fotos que
são adesivados no porcelanato.
"O consumidor deseja cada
vez mais ter espaços únicos e
que revelam seu gosto pessoal,
assim os acessórios passaram a
dar esse efeito personalizado e
a ser curingas do ambiente",
comenta Ruth Fingerhut, consultora de tendências da marca.
O porcelanato da Gyotoku,
por sua vez, foi parar em cubas,
bancadas e mesas que podem
ser usadas tanto em escritórios
como em áreas externas -até
em praças de alimentação.
Feitas sob medida, são práticas de instalar e de limpar devido à sua baixa absorção de água.
Uma cuba sai por R$ 1.290.
A exploração de efeitos de relevo ondulado é a proposta das
peças de cerâmica da linha Color Sense, da Eliane. Algumas
das ilustrações dão a sensação
de que uma lata de tinta foi jogada na parede; outras fazem
um estilo mais retrô.
Outra novidade da Eliane é o
Laminum Beton. São placas de
três milímetros de espessura
que imitam a aparência do cimento e podem ser recortadas
aleatoriamente, a mando da
criatividade do morador. O m2
custa a partir de R$ 580.
Imitações
No estande da Portobello,
enganou-se quem pensou ter
visto tacos tradicionais de parquê. De formato mais alongado,
o Ecoparquet é, na verdade,
uma cerâmica lavável para fazer quadrados, triângulos e escamas de peixe no chão, na parede e até no teto.
Dar asas à imaginação também é o lema da Fademac
(0800-119122), que fabrica pisos vinílicos.
A linha Ambienta, feita de
PVC e material reciclado, apresenta peças de tamanhos variados e com opções de até dez cores, que reproduzem a madeira
e podem formar figuras geométricas variadas.
O material -que custa a partir de R$ 65 o m2 aplicado- tem
características de não riscar
nem fazer barulho quando pisado, promete o fabricante.
Sementes de babaçu e cascas
de arroz foram a matéria-prima das placas de pastilhados da
Ekobe (0/xx/82/3355-1128),
como revestimentos de pisos,
paredes e mobiliário. A linha
Membira, aplicada com argamassa nas áreas internas, custa
a partir de R$ 280 o m2.
(RM)
Texto Anterior: Em busca do revestimento Índice
|