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Atraso na compostagem limita ganho da nova sacola

O fim da sacolinha plástica nos supermercados paulistas -ela será substituída a partir de amanhã pelas biodegradáveis- é uma das maiores apostas dos ambientalistas para tirar do papel a indústria brasileira de compostagem de lixo orgânico.

Isso porque a nova sacola está preparada para seguir direto para compostagem, que é hoje a mais atrasada das cadeias de reciclagem no Brasil.

Diferentemente da reciclagem de latinhas de alumínio, caco de vidro e plástico, que já existe em diferentes escalas no país, a compostagem mal engatinha no país.

"Mesmo que a sacola biodegradável não vá parar em uma usina de compostagem, o uso dela representa um avanço em relação ao plástico", disse Mônica Abreu Azevedo, pesquisadora da Universidade de Viçosa, de

Minas Gerais.

Mercado B5

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