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Para procuradora, aborto de anencéfalo é um direito Para a vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat, o fato de o STF (Supremo Tribunal Federal) decidir pela liberação do aborto de fetos anencéfalos não irá liberar a interrupção da gravidez de forma geral ou em caso de qualquer má-formação fetal. O órgão deve julgar hoje se libera ou não a interrupção no caso de anencéfalos. Para Duprat -autora do parecer que, em 2009, argumentou pela possibilidade desse aborto-, o que se discute no STF é "o direito da mulher de não passar por um sofrimento enorme". A ação que pede a descriminalização do aborto de bebês sem cérebro foi proposta pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde em 2004. Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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