São Paulo, sábado, 02 de janeiro de 2010

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DRAUZIO VARELLA
Novo ano
Quando eu era menino, à meia-noite de 31 de dezembro ouviam-se os tiros de revólver que os homens disparavam com a intenção de matar o ano velho. Essa prática nefasta que causava vítimas de balas perdidas refletia, no entanto, o impacto que a chegada do próximo ano provoca no espírito humano: destruir o velho para saudar o novo. Ilustrada E8


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