Numa clara mudança de tom em relação a seu antecessor, o presidente americano, Barack Obama, estendeu a mão ontem à cooperação com os europeus, admitiu que seu país agiu com arrogância nos últimos anos e reconheceu que o papel dos EUA no mundo está em transformação -menos líder e mais parceiro.
As afirmações marcam um recomeço nas relações transatlânticas, após os oitos anos de turbulências de George W. Bush na Casa Branca.
Obama também cobrou da Europa maior engajamento nos desafios globais, sobretudo na luta contra o terrorismo. Um dia após sua bem-sucedida estreia internacional, na reunião financeira do G20, alertou que é ingenuidade achar que a mudança no governo reduziu o perigo do terror islâmico. Mundo A12


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