São Paulo, segunda-feira, 11 de abril de 2011

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Migração de dívida ainda é pouco comum

Poucas modalidades de portabilidade -com exceção da do número de telefone, que soma 9,2 milhões de trocas- realmente decolaram. Entre os bancos, a portabilidade é assunto proibido. A instituição que bater à porta do cliente oferecendo juros menores fica malvista no setor financeiro.
Disponível desde 2007, a portabilidade de dívidas quase não acontece -não passa de cem casos por mês, segundo a Febraban.
O cliente que deseja migrar o empréstimo de um carro ou de um imóvel alienado, por exemplo, tem de arcar com todos os custos burocráticos e cartoriais, que anulam eventuais ganhos com redução de juros.
"Quase nunca vale a pena", diz Ademiro Vian, assessor técnico da federação dos bancos.
Folhainvest B1


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