Destinados a pessoas com maior poder aquisitivo, os cartões "premium" representam 4,5% do total, número que é praticamente o dobro do verificado há seis anos.
Eles são usados por clientes que são responsáveis por 13,5% da quantidade de transações e por 40% das receitas geradas pelos cartões.
De acordo com as empresas do setor, o crescimento dessa base é um fenômeno em toda a América Latina, puxado pela melhora na renda e pela estabilidade financeira na região.
São considerados "Premium" desde cartões "platinum", cuja renda mínima varia entre R$ 5.000 e R$ 7.500, até produtos que exigem renda superior a R$ 20 mil.
Na disputa por clientes de maior renda, bancos e empresas de cartões investem, principalmente, em benefícios e vantagens, como viagens, seguros e outros programas de lazer.
Um dos principais atrativos é a possibilidade de acumular mais pontos em programas de fidelidade, já que o cartão "premium" oferece mais pontos que o cartão "gold" pelo mesmo valor gasto. Mercado B3


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