São Paulo, segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

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Cirurgia para doença mental embute riscos e esperança

No final do século 20, a grande promessa da neurociência era revolucionar o tratamento de problemas psiquiátricos. Mas a primeira aplicação real da ciência cerebral avançada não é nova. Trata-se de uma versão sofisticada de uma abordagem antiga e controversa: a psicocirurgia, na qual médicos operam o cérebro diretamente.
Neste ano, a FDA, agência reguladora dos EUA, aprovou uma técnica cirúrgica para uso em alguns casos de TOC (transtorno obsessivo-compulsivo).
Embora só alguns milhares de pessoas apresentem o transtorno com gravidade para fazer a cirurgia, milhões de outras que sofrem de problemas graves, de depressão a obesidade, poderão candidatar-se a procedimentos como cingulotomia -com sondas- e estimulação cerebral -com implante de eletrodo-, se as técnicas se tornarem menos experimentais -e arriscadas. The New York Times 6


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