São Paulo, sábado, 25 de setembro de 2010

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Atacado mira cliente final, que já é maioria

A transformação das lojas atacadistas em braços de varejo fez a modalidade ampliar seu espaço nas compras de clientes finais.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Supermercados, Sussumu Honda, esses consumidores representam cerca de 60% das pessoas que vão às lojas de atacado, o que ajuda a explicar por que o modelo se tornou prioridade para os grandes grupos de varejo.
Os clientes individuais são atraídos para o atacado de autosserviço, também chamado de "atacarejo", pelo preço. Os produtos atingem valores até 30% menores do que custariam no varejo tradicional, como em um supermercado.
A competitividade é resultado de lojas mais simples, com menos serviços e menor variedade de produtos -um "atacarejo" tem 9.000 itens ante os 50 mil de um varejista comum.
Esses estabelecimentos se tornaram a solução das grandes redes para atingir regiões onde elas não alcançariam com uma unidade de varejo. O baixo investimento no ponto e os preços mais competitivos garantem maior penetração.
O aumento das visitas levou os consumidores finais a aprender a otimizar as compras. Famílias e amigos se unem para comprar caixas com mais unidades e conseguem economizar até R$ 400.
Mercado 2 Págs. 1 e 2


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