A cúpula de quinta-feira do G20, com as principais economias do planeta, vai referendar o novo papel do grupo como substituto, para todos os efeitos práticos, do G8 como diretoria econômico-financeira do planeta, obviamente informal.
É o que consta do esboço do comunicado final, que está sendo preparado desde sexta por representantes dos países do grupo e que foi obtido pelo jornal britânico "Financial Times" -que, no entanto, ressalva que o documento ainda pode ser modificado até quinta-feira.
No que se refere à entronização do G20 como o principal fórum de discussão econômica, a Folha apurou que é improvável que haja uma alteração.
Se a versão do jornal britânico for a correta, não há nos compromissos nada além do que constava do documento da primeira cúpula (em Washington, em 15/11/08) e do texto mais recente, emitido no último dia 14 pelos ministros da Fazenda e presidentes de bancos centrais do G20, tal como a Folha já havia antecipado.
Enquanto o G8 reúne os sete países mais ricos do mundo mais a Rússia, o G20 inclui desenvolvidos e emergentes, como o Brasil. Dinheiro B8


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