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Outro lado

Homem afirma ter problemas mentais e ser perseguido

DE SÃO PAULO

Ronis Oliveira Bastos disse à polícia sofrer de problemas mentais que o obrigam a tomar medicamento de uso controlado. Disse também que é vítima de perseguição e sofre problemas de saúde decorrentes do uso de drogas.

Segundo a polícia, Bastos, que também faz trabalhos esporádicos como técnico em eletrônica, disse andar armado com o revólver calibre 38 porque "tinha a impressão de que todas as pessoas o encaravam o tempo todo, e isso o incomodava bastante".

Também na versão dos policiais, a mãe do rapaz teria deixado Itaquaquecetuba após descobrir que o filho era responsável pela série de crimes na região onde viviam.

Ela, ainda segundo os investigadores do caso, chegou a dizer que pretendia denunciá-lo à polícia pelos crimes.

Bastos teria ameaçado matar a própria mãe, que de fugiu para o Rio Grande de Sul.

Até ontem, Bastos não havia constituído advogado. A polícia também não permitiu acesso ao acusado.

A polícia investiga se o feirante usa mesmo medicamento de uso controlado, se ele foi ou é usuário de drogas e também como ele conseguiu as duas armas (a calibre 28 e o 38) investigadas como usadas na série de mortes.

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