São Paulo, domingo, 01 de maio de 2011

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Estrangeiros invadem os campi locais

DE RIBEIRÃO PRETO

O paquistanês Ayaz Hassan, 25, mestre em química pela Universidade de Peshawar, tinha três ou quatro países como opção para fazer seu doutorado.
Observou rankings internacionais de muitas universidades e optou por estudar na USP de São Carlos.
Hassan e outros três paquistaneses cursam a pós-graduação no Instituto de Química. Eles fazem parte de um universo de pelo menos 220 universitários estrangeiros nos campi locais da Unesp, USP e UFSCar.
Uma das alternativas para chegar ao Brasil são programas de convênio.
No caso de Hassan, o TWAS é um programa que interliga alunos de nações como Brasil, China, Malásia, México e Paquistão.
Entre os estudantes estrangeiros, boa parte vem de países sul-americanos -como Chile, Argentina e Uruguai-, mas há europeus, africanos e até asiáticos, como um ex-aluno chinês da USP de Ribeirão.


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