DA FOLHA VALE

A mobilização das estâncias hidrominerais do sul de Minas Gerais, por meio do Ceraguas (Centro Referencial de Águas), visando o monitoramento da extração de água mineral por empresas foi estimulada após o desaparecimento de uma das fontes do parque de São Lourenço (MG), que tinha cem anos.
Há dois anos, a fonte de água magnesiana - que tem maior concentração de magnésio- do município secou.
O esgotamento do recurso foi relacionado à extração de um novo produto pela Perrier Vitel, do grupo Nestlé, que passou a produzir água adicionada de sais.
As acusações dos moradores contra a multinacional foram parar na Justiça, que analisa uma ação civil pública que pede a retirada da linha de produção da água fabricada pela companhia. A empresa contesta essas acusações.


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