São Paulo, domingo, 02 de março de 2008

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Paciente busca terapia para reduzir problema no rosto

DA REPORTAGEM LOCAL

Erinéa Bastos dos Santos, 51, não conseguia entender o que estava acontecendo para que seu rosto ficasse com algumas manchas. Descobriu somente após consultar um médico. Estava arranhando inconscientemente o próprio rosto.
Os primeiros dermatologistas consultados disseram-lhe para não cutucar qualquer carocinho que aparecesse na pele. Para ela, essa recomendação não foi suficiente. "Na psicodermatologista foi que entendi a importância de fazer uma terapia", afirma.
Ela ficou em depressão há nove anos, quando saía de um casamento de 24 anos e enfrentou problemas financeiros. Passou, então, a fazer escoriações no rosto.
O tratamento começou há oito meses, e "o pior já passou", diz Erinéa, que trabalha como acompanhante de uma senhora em Copacabana, no Rio de Janeiro, e reside em Nova Iguaçu. "Tenho conseguido lidar com o problema. Converso com a psicoterapeuta e vejo as coisas de uma forma mais positiva."
Erinéa vai iniciar em breve uma nova etapa no tratamento, com sessões de relaxamento, e afirma que tem se concentrado na dedicação aos seus quatro filhos e seis netos.


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