São Paulo, segunda-feira, 02 de março de 2009

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Frases

"Se não for assim, eu perco a vaga. Já peguei ônibus, mas passa lotado. Fico no carro, ouvindo rádio ou cochilo"
ANTÔNIO GOMES PAIVA
51, maître, que, para garantir um lugar na rua, costuma chegar à região da avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini antes das 6h, para trabalhar às 7h30; ele desistiu de estacionamento privado após esperar seis meses por vaga

"Dou umas cochiladas. Mais tarde, não tem lugar. [O trem] é abarrotado, misericórdia"
JULIANA CACCURI
23, trabalha com comércio exterior e costuma estacionar às 6h20 para trabalhar às 8h30; ela usou ônibus fretado, a R$ 250 mensais, mas desistiu após dois meses, por conta da "falta de flexibilidade" dos horários; região tem menos da metade das linhas do ônibus da avenida Paulista e não conta com rede de metrô


"No trem ou metrô a gente vem igual sardinha. Venho de carro, mas não fico esperando dentro porque tenho medo de ser assaltada"
PAULA JUSCELINA
30, analista financeira, costuma estacionar às 6h30 para trabalhar às 9h; segundo os frequentadores, são seguras apenas as ruas entre a Berrini e a marginal



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