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ENSINO SUPERIOR
Servidores da USP e da Unesp planejam paralisação no dia 8
DA FOLHA ONLINE
DA FOLHA RIBEIRÃO
O sindicato dos funcionário da USP aprovou ontem
início de greve para o dia 8.
Professores e estudantes vão
decidir se aderem ao movimento na semana que vem.
Grande parte dos funcionários e professores dos diferentes campi da Unesp também devem parar. A situação
da Unicamp permanece indefinida.
Os representantes dos
funcionários, professores e
estudantes das três grandes
universidades paulistas se
reuniram na noite de ontem
com o conselho de reitores
das três instituições.
Os reitores ofereceram
reajuste salarial de apenas
0,75% enquanto os trabalhadores reivindicam 7% e reposição de perda de 62%.
De acordo com o Sintusp
(Sindicato de Trabalhadores
da USP), a greve foi aprovada
pela maioria das unidades
representantes dos trabalhadores da USP e da Unesp.
A greve de funcionários e
professores de universidades
estaduais suspendeu ontem
aulas na USP de São Carlos e
na Unesp de Franca. Também houve suspensão de algumas atividades nos campi
da USP de Ribeirão e da
Unesp de Araraquara.
Em Franca, houve paralisação de quase todos os 115
funcionários, com apoio de
parte dos 135 professores e
1.900 alunos, segundo Clerivaldo do Nascimento Rosa,
do comando de greve.
A assessoria de imprensa
da USP e o Sintusp divulgam
números diferentes sobre
São Carlos. Diretor do Sintusp, Daniel dos Santos afirma que houve adesão de 90%
dos 930 funcionários e suspensão de parte das aulas. A
assessoria da USP informou
que não tinha informações
sobre as paralisações.
Em Ribeirão, as aulas não
pararam. André Luis Orlandin, diretor estadual do Sintusp, disse que houve suspensão de atividades na biblioteca e no restaurante.
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