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Renovação é
reação aos
evangélicos
da Reportagem Local
Missas com muitos fiéis,
danças, padres cantores,
preocupação com a religiosidade e a exibição explícita
da fé. É tudo isso que um católico pode encontrar hoje
em parte dos grupos da Renovação Carismática Católica, movimento conservador
surgido dentro da Igreja Católica nos Estados Unidos,
em 1967.
No começo, eram grupos
de oração pequenos, liderados por leigos. Muitos deles
estão espalhados pelo país.
Como nas igrejas pentecostais, os carismáticos
crêem em curas divinas,
transes e na possibilidade de
falar línguas desconhecidas
a partir de um dom divino.
Devido à semelhança dos
métodos dos carismáticos
com os das igrejas pentecostais (Assembléia de Deus,
por exemplo), o movimento
é apontado como uma reação à fuga de fiéis católicos.
Essa avaliação foi feita
quando, dos pequenos grupos de carismáticos, surgiram os padres cantores e líderes, como Marcelo Rossi.
Essa é a chamada segunda
etapa da Renovação Carismática Católica.
Antes dos carismáticos,
quem chegasse a uma Igreja
Católica encontraria fiéis
circunspectos, ouvindo pregações sobre a comunidade
e seus aspectos sociais e políticos, baseadas na Teologia
da Libertação.
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