São Paulo, sábado, 04 de maio de 2002

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Polícia investiga envolvimento de outras pessoas

DA AGÊNCIA FOLHA, EM FORTALEZA

No depoimento prestado à polícia, Rolim contou que havia outras duas pessoas no local do crime. Seus nomes e outras pessoas citadas por Rolim no depoimento não foram divulgados.
Segundo o delegado Tenório Brito, há indícios de que façam parte de uma quadrilha de assaltantes de banco e de clonadores de cartões.
"Mas também pode ser tudo mentira de Rolim. Temos que investigar primeiro." Pelo depoimento, levantou-se a suspeita de que os crimes possam ter sido cometidos para queima de arquivo.
Flávio Rolim, tio e advogado de Sérgio Rolim, disse, ontem, por telefone, à reportagem que só irá falar sobre o caso em juízo. "Até mesmo para não prejudicar a defesa", afirmou.
Outros familiares do comerciante, bastante chocados, também não falaram sobre a confissão dele.



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