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Polícia investiga envolvimento de outras pessoas
DA AGÊNCIA FOLHA, EM FORTALEZA
No depoimento prestado
à polícia, Rolim contou que
havia outras duas pessoas no
local do crime. Seus nomes e
outras pessoas citadas por
Rolim no depoimento não
foram divulgados.
Segundo o delegado Tenório Brito, há indícios de que
façam parte de uma quadrilha de assaltantes de banco e
de clonadores de cartões.
"Mas também pode ser tudo mentira de Rolim. Temos
que investigar primeiro."
Pelo depoimento, levantou-se a suspeita de que os crimes possam ter sido cometidos para queima de arquivo.
Flávio Rolim, tio e advogado de Sérgio Rolim, disse,
ontem, por telefone, à reportagem que só irá falar sobre o
caso em juízo. "Até mesmo
para não prejudicar a defesa", afirmou.
Outros familiares do comerciante, bastante chocados, também não falaram
sobre a confissão dele.
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