São Paulo, sexta-feira, 05 de janeiro de 2007

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Companhias prevêem menos promoções

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Os planos de contingência que as empresas admitem elaborar não prevêem aeronaves em solo o dia todo à espera de problemas, mas uma menor integração de suas malhas viárias para que os aviões fiquem mais tempo em solo, servindo de "back-up" para outras rotas.
Para absorver os custos desta medida, as empresas devem reduzir o número de assentos reservados para tarifas mais baixas.
Hoje, não há aeronaves de reserva por uma conjunção de fatores: 1) a saída da Varig do mercado; 2) a demora na compra de novos aviões; e 3) a concorrência com a Gol.
As empresas mantinham reservas até 2001, quando a entrada da Gol forçou as demais a elevar as horas de uso das aeronaves. A principal possibilidade entre as empresas hoje é elevar um pouco a permanência em solo.


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